domingo, 19 de julho de 2009

Fim do blog

Quer título mais direto? rs

Direto ao ponto: o blog acabou. Ao contrário do que pensam os bons samaritanos, não estou com raiva. Na verdade estou relativamente feliz. Os motivos são diversos, mas verei se listo alguns:

-Melhor acabar assim do que ser abandonado. Convenhamos, se toda história boa tem que ter fim, por que um blog não? Prefiro acabar com ele de vez do que aos poucos abandoná-lo, como fazem diversas pessoas.

-O blog já serviu para o que eu queria. qqqq parece estranho falar isso, como se eu só quisesse testar isso (ou vocês, leitores-fantasmas), mas é a verdade. Já fiz tudo que queria aqui, e na verdade este blog servirá para algumas coisas no futuro.

-Não tenho mais coisa alguma para postar. Quem quer que tenha lido as últimas postagens deve ter notado isso... minha conturbada rl não é tão pop a tal ponto de sustentar um blog assim. Sim, sei que estou de férias e realmente não faço nada útil, mas foi o que decidi. Eu tinha como meta ao menos um post por semana, mas vi que isso se tornava mais difícil a cada mês, o que se relaciona diretamente ao primeiro motivo. Also, essas últimas postagens apenas refletem o que pretendo fazer em um futuro próximo.

-Sem mais mimimis, agradeço a todos que postaram aqui. Valeu a todos pelos trezentos-e-cacetada comentários (como se 90% não fosse meu) e por todas as visitas.

-Migray para o Playfire qqq. Óbvio, ainda estarei pelo msn, orkut e afins. Na verdade meu MSN deu pau, e eu tinha um certo motivo para não aparecer nesses últimos dias de julho hmm Orkut é orkut.

E o que será do Blog do Papel?
Quer que eu diga a verdade? Eu não sei :( A única certeza que tenho é que não irei deletá-lo, óbvio. Muito provavelmente não irei postar aqui como costumava postar, se é que postarei ainda.

E agora, Papel?
Conversei com um amigo, e apesar de não ter chegado a conclusões, achei melhor fazer um novo blog. Dois, na verdade. O primeiro eu tinha em mente há um tempo atrás, e terá apenas histórias e contos que não coloquei aqui. Coisas da minha cabeça que simplesmente tenho que escrever em algum canto. Sobre o que? Não sei, mas não pretendo colocar tentativas de metáforas da rl lá.

O outro, obviamente, será sobre Guitar Hero. Esse tem pouquíssimas chances de sair, porque não tenho muita vontade de criá-lo, apenas tive a idéia porque sempre postava sobre GH aqui. Seria sobre RB também, eu explicaria uma ou coisa ou lá já que adoro explicar sobre jogos, e caso faltasse assunto, postaria algum recorde meu novo, já que sempre jogo.

Nesses TEÓRICOS novos blogs, eu postaria com menos freqüência que aqui. O das histórias teria seu desenvolvimento a partir diretamente das minhas idéias e de uma provável recepção/feedback de quem lê. O outro eu procuraria divulgá-lo mais, mas pelo menos tem mais chances de sucesso que o primeiro. O primeiro seria mais para mim mesmo, como uma tentativa frustrada de realizar um desejo antigo meu :(

Sem mais, é isso. Novamente agradeço a todos por terem visitado aqui. Ah, novidades minhas da rl? Estou com conjuntivite, aulas terça-feira.

Bye.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Or some craaaaazy dream?

[ao som de Number of the Beast, óbvio aos que pegaram a referência]

Caras, nesses dias monótonos, apesar de não ter acontecido nada de marcante na rl, eu me sinto extremamente esquisito. Eis um trecho de outro sonho tensoles que tive um dia desses (faz tempo, mas pelo menos foi mais curto).

Lá estavam eu e uns amigos no que podemos chamar de "lugar errado", já que não temos mais aula lá. Este foi bem direto, não só por ser curto, mas...

O intervalo acabava, e voltei com um amigo para a sala. Ele disse-me algo, e então eu fiz alguma piada. Umas meninas que caminhavam à nossa frente ouviram, mas só uma, a S2 do Papel, se virou e disse algo do tipo:

"Ele vai comer é sua mãe!"

Tipo, foi que nem um booooom. Porque eu não lembro da piada, mas não tinha nada a ver com comer, muito menos com uma mãe. As meninas olharam umas para outras e silenciosamente admitiram que a menina tinha ido longe demais. Como tínhamos que ir para a sala, a menina se apressou, enquanto as outras seguiam atrás.

Meu amigo então voltou-se para mim e perguntou "você vai bater nela?". Eu disse que sim. Chamei-a e de repente começamos a brigar. Bom é que o povo deixa, né?

Do nada eu estava com um pedaço de pau na mão e comecei a bater nela. Foi tenso, ela chorou demais e desapareceu. Eu cheguei na sala, apenas uns poucos estavam lá: o resto estava nos corredores, onde trocavam e inventavam boatos sobre o porquê de eu ter batido nela. Um dos que estavam lá, um cara a quem considero muito, apenas me perguntou o motivo. Não lembro o que respondi. Outro, um liferuler e que geralmente não se importa com ninguém, se levantou e disse que eu vacilei. Começou a bater em mim. Disse que eu nunca deveria ter feito aquilo. Logo paramos, porque a coordenadora chegou na sala e me chamou.

Não houve uma lição de moral nem nada por parte dela, ela apenas disse para eu ficar na secretaria. Antes de ir para lá, eu fiquei chateado e pensei algo como "meninas nunca são expulsas mesmo", e logo a coordenadora disse que a menina estava lá na secretaria também. Por algum motivo fiquei com medo de ir até lá, não sabia o que fazer.


É isso, outro sonho louco de drogas. Tive um ou outro além desse, mas não envolveu nenhum amigo. Esse foi estranho por vários motivos, mas o que me chamou a atenção (e não a de vocês, leitores-fantasmas, rs) foi o amigo que bateu em mim. Sempre fiz questão de taxá-lo de liferuler, de zuar ele, apesar de sermos brothers da paz. O cara nunca liga para as pessoas a esse ponto, mas... eu poderia falar mais, mas deixaria explícito demais quem ele é :(

Quanto ao pedaço de pau, duas coisas: só em sonho mesmo para eu não apanhar de uma mina; e sim, preciso de um pedaço de pau 8D Mas sério, não sei o que deu em mim. Aquilo deve ter sido algo que surgiu na minha mente para expressar minha raiva, rs.

Sobre um dos outros sonhos, veray se tenho lembranças o suficiente para redigir um conto sobre ele :(

Fora esses sonhos, tem outra coisa muito louca que tenho que aturar: uma vez por semana tenho que tomar um remédio. Só que tipo, não sei se é psicológico, mas desde que eu disse "pow, deve ser mó forte esse remédio ae", eu me sinto altamente dopado depois que o tomo. Mas o principal ponto é que eu não sei porque tenho que tomá-lo.

Nem joguei muito GH esses dias, apesar de ter pego o DS e passado de Six, oloco. Fiz uns vídeos mais ou menos, também. Encontrei um torrent rox do Classic Rock Track Pack (rs, pensay que era o Country Pack, mas tanto faz), agora tá em uns 80%. Logo logo deve terminar, então voltarei para a guitarra.

Não tenho muito o que fazer esses dias, arrumaram meu quarto e quase que perdi o livro que eu lia... quando achei perdi a vontade de ler. Não sei se continuo.

Tive uma idéia rooox para o blog, mas ainda não sei se boto em prática, falei só com uma pessoa sobre isso. Eu achei rox. Veray como serão os teóricos comments dessa postagem e o que tenho para postar na outra para ver se boto em prática.

Cya.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Bumpada aqui

Oloco, não posto aqui há dias :S Tô de férias, não lembro da prova de física, não aconteceu nada de lá para cá. Na verdade aconteceu sim, e de praxe, eu tenho que comentar isso de uma forma esquisita no blog, dessa vez em forma de conto rápido:

Lá estava eu, sentado e impaciente, sem saber o que responder a todas aquelas perguntas, mas estava preso: era uma obrigação, e não podia fazer nada senão enrolar. O tempo era devagar, e as perguntas eram previsíveis e altamente manipuláveis, até que o padrão foi quebrado:

-Faça um desejo.
-Quê?

Eu viajava completamente a cada pergunta que a mulher fazia, as vezes pensava no que responder, as vezes apenas dizia o que já estava na boca. Mas essa abriu espaço para muitas possibilidades na minha mente... o que eu quero? e eu que sei!? Quero ir embora daqui, quero mil reais, quero que você pare de perguntar o que eu não sei, quero me dar bem na escola... Tantas coisas, tantas. Mas não podia responder assim, já que estava vigiado.

-Faça um pedido. Qualquer coisa.
-Er... não sei?

Tive que responder com aquelas respostas prontas e padrões para fingir ser normal, mas ela já deve ter notado que eu fujo de quando em quando da realidade.

-Quero ser feliz com a minha família, acabar logo os estudos... - e muito mimimi depois disso. O mimimi o qual todos sabemos que é verdade apenas em parte.


Sorte que isso acabou relativamente rápido, e pude ir almoçar no shopping depois disso. Pena que reviverei este dia posteriormente.

Um amigo meu, o qual se mudou para João Pessoa há anos atrás, veio para cá sexta-feira. Aproveitamos a vinda para convidar outros amigos-manolos para irmos ao shopping. Depois da típica enrolada lá, e depois de muitos trocadilhos com o nome do filme, vimos "A Mulher Invisível". Apesar de ser produção brasileira e comédia, este filme superou meu preconceito e, de uma forma bem gay, me tocou. Sabe, tem umas coisas lá que eu poderia realmente comparar com a minha vida, mas acho que não vem ao caso agora. Apenas deixo aqui a recomendação sobre ao que assistir.

Em uma jogada ensaiada, farei um combo de dois contos em um post só. Esse foi um sonho bem meloso e crítico que tive hoje, mas maldito seja, eu me odeio*. Essa coisa foi praticamente uma das coisa mais importante da minha vida, mas eu só me lembro de um ou outro pedaço, pqp. Sei que eu não tenho como fazer para me lembrar melhor, mas postarei uma tentativa de réplica dele.
*veja depois do conto, rs

Não me lembro de porcaria nenhuma, para dizer a verdade, mas isso já é típico dos meus sonhos. Chamarei por 'A' a primeira garota do sonho, a qual estava um tanto diferente da rl. Felizmente, já comentei muito dela aqui em tempos remotos, então não preciso descrevê-la. 'A' sempre foi muito amiga de 'B'. Esta última também já foi comentada aqui, mas em tempos bem mais recentes. De repente, 'A' vem ao meu encontro com uma mistura de decepção e raiva, bem diferente do que costuma ser:

-Daniel! O que você tem com 'B'? Qual o seu problema? Por que você sempre esconde o que você sente? Diga agora na cara dela!

Algo parecido, mas que de qualquer forma me deixou estranho, já que não havia motivos para perguntar isso, muito menos dessa maneira. Sem mais nem menos, 'B' aparecera ao lado dela, com uma cara triste e de dúvida, enquanto 'A' estava com raiva. Sentimentos que não combinam com essas garotas.

Não me lembro do que respondi, se é que o fiz. Pouco depois, em algum outro lugar, 'A' se volta para mim, agora sem 'B' por perto, e faz outra pergunta:

-Como você pode gostar de alguém e não demonstrar isso?

Novamente, uma pergunta extremamente melosa e sem fundamento, e que eu não soube responder. Por que tanta raiva comigo? E logo ela, fora bem inesperado. Apenas respondi-a com uma pergunta:

-Você iria me dar atenção se eu te contasse que gostava de você?

Sem mais, 'A' saíra chateada. Aconteceram mais coisas ilógicas, mas essas são realmente irrelevantes, até o momento em que fui procurar A para me desculpar.


*agora vem o óbvio, rs: eu não me odeio, mas se alguém leu (ou deu aquela olhada nas falas) percebeu que esse sonho loko-de-drogas é tudo coisa da minha cabeça, acontecimentos que jamais ocorrerão, mas que minha cabeça (subconsciente ou qualquer porcaria do tipo) tenta me impor.

O que isso tudo significa? É óbvio, mas seria mais fácil se apenas B estivesse lá, e não a outra que não tem nada a ver... fazer o que, todo sonho meu é esquisito ao extremo, mas ao menos eles têm lógica agora. E antes esses sonhos do que pesadelos com mais besteiras ainda. Ao menos isso parece ser uma lição de moral sobre minha vida fail, se é que posso aprender algo útil disso.

Gostaria de poder ter falado mais sobre esse sonho, mas a verdade é que não me lembro mesmo do resto. Sei que aconteceram mais coisas, tanto que pensei em citar outra amiga que apareceu (por isso as letras: esta última seria a C) mas achei melhor simplificar :S Também gostaria de poder ter comentado mais sobre o filme, mas esse post já está grande demais.

Espero aproveitar as férias como imaginei, e apesar de reclamar tanto... espero por outros sonhos como esses.

Cyão.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Happy (birth)day

Para quebrar os padrões do blog, posto aqui mesmo sem comentários na última postagem e ainda por cima, posto feliz. Talvez não tão feliz, mas com certeza estou melhor que antes. E na verdade alguém comentou sim, mas foi algo tão besta que eu tive que recusar... O que me lembra que deixarei sim a moderação de comentários.

Se alguém não sabe, eu deveria ter postado ontem porque dia 24 foi aniversário do blog :D Um ano e me serviu como queria ^_^ Até esse exato momento, exatas 3895 visitas, 334 comentários, porém acho que mais de dois terços dessas estatísticas são minhas :S E isso me fez perceber que perdi um tempo amoado aqui: se eu gastei em média uns 20 minutos para cada postagem, e eu postei 52 vezes, então eu perdi MUITO tempo só de brinks aqui. Apesar de tudo, não tenho interesse em abandonar ou excluir este lugar, assim como também não tenho planos para quaisquer reformas significantes.

Ah, e cheguei em casa e minha mãe fez um bolo de chocolate pra mim 8D Que fique como bolo do aniversário do blog :)

Well, quanto ao teórico problema dos dias passados, digo que já acabou. As aulas logo terminarão, então não preciso levar essa preocupação para as férias. E pelo que notei, a pessoa não está mais com raiva de mim, então eu tô de boa aqui.

Hoje foi a prova de matemática, a qual todos estavam nervosos, com a exceção dos meus pais, que nem me mandaram estudar. Eu que resolvi estudar, bem pouco na verdade, e quando achei que estava bom parei e nem sequer revisei. Nem estava nervoso hoje, mesmo sem ter recuperado a nota na recuperação. Recebi a prova, a professora mandou virar para evitar cola... li o desafio só por ler, e putz, ô coisa fácil. Comecei a fazer e vi que realmente estava tudo bem fácil. Das 7, errei uma, acertei o desafio e marquei uma errado, apesar de ter acertado os cálculos. Não gosto de prever a nota, mas será algo entre 7,2 e 9,6, ou seja, muito bom se comparada às anteriores.

Amanhã será a prova de física e o último dia de aula. Nem tenho idéia de como será o dia, provavelmente será algo monótono, ainda mais com uma consulta à dentista marcada para a tarde... se não tiver (ou se for bem mais tarde e eu for sozinho), eu vou ver se aperreio alguém para almoçar comigo.

Não tenho planos para as férias, assim como nunca tive em qualquer outra... e como disse uma vez aqui, de nada adianta planejar coisas para o recesso se você não vai fazê-las; e sem planos você vai ter a impressão de que poderia ter aproveitado mais. O que seja, espero apenas por uns dias de descanso.

Well, é só isso mesmo. Como não joguei mais nada esses dias, não tenho mais do que falar. Ah, vi sim sobre a morte de Michael Jackson hoje, e só tenho uma coisa a dizer: sad. Nunca fui fã dele, mas sei lá, por algum motivo fiquei interessado em saber o que acontecia enquanto ele estava internado.

Cya, e agradeço a todos por terem visitado meu blog ;)

terça-feira, 23 de junho de 2009

Are the promises worth the sacrifice...

Eu tenho que me lembrar que boa parte das coisas que eu quero acontecem comigo, mas nem sempre eu percebo e aproveito a chance. Ontem tive a oportunidade de falar com tal pessoa, mas só notei quando era tarde demais, e na hora nem me importei porque teria uma chance hoje. Fail, não tive. Não sei se eu devo procurar por mais chances ainda, amanhã vou ver se penso em algo.

Segunda foi um bom dia... o professor de matemática tinha mandado mil e quinhentas questões para serem entregues na segunda, e assim foi. Porém, todos sabemos que de 40 alunos, 30 não completam as atividades, então o professor ficou 'meio'-chateado com a turma. Eu admito que não fiz tudo por preguiça de procurar como fazer e por certa de falta de atenção, então na hora que fui mostrar a tarefa ao professor, ele perguntou logo "Não tá faltando questão não?". Vish. Pode isso? Eu expliquei a ele, mas não sei se ele foi com a minha cara. Aparentemente isso deve valer uns mil pontos na formativa, então espero que ele tenha considerado pelo menos mais da metade.

Assistimos a um filme esquisito que ainda não sei o nome... a aula acabou, estávamos em outra sala, quando saí fui por um outro caminho e só então percebi que tinha perdido a chance de falar com a pessoa. Eu poderia ter falado hoje, mas não deu certo, não tinha como. Eu meio que fui para o caminho errado, até lembrar que tinha aula de laboratório à tarde. Lá longe fui almoçar com dois amigos, foi até melhor do que pensava que seria.

Durante as aulas do laboratório, começou uma chuva dos infernos. Eu só escutava e ria porque sabia que ela não ia parar até eu estar em casa, o que foi mais do que verdade. A aula acabou, eu tinha que ir para o shopping, mas a chuva não parava. Um amigo disse que ia me acompanhar porque ele 'tinha que ir para o shopping', e outro ia para a parada de ônibus lá perto. Essa maldita chuva fez meu casaco ficar só um pouquinho inútil hoje...

Cheguei lá com o cara, logo lembrei que queria conversar algo sério com ele. O problema é que eu esperava que ele começasse a falar para saber o que ele pensava e tals, até que ele tocou no assunto mas não falou muito. Sempre mudava o assunto, falava de coisas aleatórias mesmo quando eu dava umas indiretas e esperava por comentários. Mas apesar de não ter conseguido saber muito o que queria, foi legal, eu ia ter que ficar uma hora e meia lá sem fazer nada, então foi ótimo ele ter ido.

Quando meu pai chegou, demorei mais de uma hora para voltar para casa porque a chuva do capeta continuava, enquanto o povo lesado tinha medo de se derreter. Cheguei em casa e não fiz atividade alguma nem joguei nada, era praticamente hora de começar a se preparar para dormir. 'Dormir', porque tive uns três pesadelos e não dormi direito... e entre um e outro eu acordei com um barulho esquisito, era meu celular. Alguém mandava mensagem para mim às cinco da manhã... três mensagens. Fui ver, era minha mãe. Eu meio sonolento nem me liguei na hora, mas foram as mensagens que eu deveria ter recebido às seis da noite.

Hoje na aula finalmente o professor de geografia deu uma aula de verdade. Não no sentido acadêmico, ou seja lá como seja, mas sim de educar a turma. Ele falou umas coisas interessantes, coisas que nunca ouvi outro professor comentar para uma turma, mas que são verdades. Eu espero mesmo que as aulas mudem depois da conversa que tivemos com ele.

Aula de história, descobri que a professora aprendeu meu nome, rs. Na paz. Pensei que ela tinha raiva de mim porque uma vez eu tentei enrolar ela com cola, mas tá tudo na boa. Uma amiga minha desapareceu de repente da aula, ela foi embora sem nem avisar nada... a gente zuou pacas todo mundo lá no laboratório de física, nem prestei atenção na aula. (Vale lembrar que eu sou fail, e apesar de ter ganhado credibilidade com ela, ela parece namorar algum cara com o mesmo nome que eu, pode isso?)

Todo mundo quer férias e tals, só falam disso, agora eu tenho que concordar também. Enquanto voltava para casa com meu pai, depois de uns 5 anos ele se tocou e me fez uma pergunta bem... 'importante'. Ele notou que eu estava com problemas na escola e perguntou se eu queria sair. Eu respondi o que ele queria que eu respondesse, disse que não precisava, mas ao mesmo tempo dei aquela indireta e disse que ele demorou demais para perguntar. Fazer o que. Tive minha chance de sair, mas...

Continuo sem fazer nada na vida e sem jogar nada. Faltei o treino hoje, parece que tinha greve de ônibus. Quinta tem prova de matemática, mas preciso me preocupar com física também, já que não sei nada.

É isso, post grande pacas, mas amanhã vou postar de novo, porque será um dia bem... especial? q

Cya

sábado, 20 de junho de 2009

Zeal

(Postagem #50; edit às onze horas da noite)

Only you can hurt my heart. Is that a good thing?

É a verdade, apesar de ser triste: apenas uma pessoa consegue realmente me deixar triste. O problema é que eu estou muito triste, ao ponto de estar preocupado com a situação. 'Já já passa'? Não é bem assim. Há tempos que estava assim, piorou, e aparentemente passou para outras pessoas. É incrível como alguém pode odiar tanto alguém, alguém que... que nunca quis te fazer mal, alguém que zela por seu bem.

Hoje passei o dia triste, mas não foi por causa da prova. As provas ainda são um problema sim, mas posso contornar alguma hora. O problema está, em parte, em mim, senão nada disso aconteceria. Mas eu não sei o que fazer para resolvê-lo. Não farei nada de especial, mas tentarei o que deve funcionar.

Conversei com duas pessoas sobre isso, e felizmente descobri que não era só direcionado para mim: ambas sentiram-se abandonadas também por tal pessoa, ao ponto de ficarem magoadas. Uma dessas pessoas é um amigo de respeito que tenho, alguém que nunca parece se importar com os outros, mas dessa vez até ele está preocupado. Falei bastante com ele hoje, apesar de ele não ser muito de falar, e até que descobri umas coisas interessantes. Como amigo, é bom ter uma conversa dessas.

A outra pessoa com quem falei foi uma amiga quem me apoiou bastante, mas quem também não pôde conter a tristeza. Nós não fizemos nada, e ganhamos isso em troca? Amizade pelo ódio? Como eu disse a ela, falta pouco para acontecer algo ainda mais errado, como um certo amigo meu ter dado um tapa na cara de uma certa pessoa... a situação seria exatamente a mesma aqui, exatamente. Um menino que faz uma coisa certa, que não incomoda ninguém, mas que é aperriado por uma menina qualquer, sem motivo. Menino bate na menina, mas nada se resolve.

Fiquei muito incomodado desde que isso começou, mas só percebi como a situação está ruim agora. Tentarei consertar terça-feira, já que segunda tenho o maldito laborátorio... Acho que me desconcentrei esses dias por causa dessa história, não sei se exagerei ou não. Não estudei bem (como sempre?), mas de um jeito ou de outro, só não estou feliz. E parte dos meus amigos também não estão.

O tal amigo com quem conversei também me contou da festa de São João que aconteceu. Comentou sobre como uma menina estava bonita - nunca ouvi isso dele. Daí surgiram dois problemas, mas seria um a solução para esse tranco de agora? Quem sabe.

É só isso mesmo. Espero resolver tudo terça-feira, se é que isso é um problema para ela.

Até.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Malditas indiretas

Nunca fui fã de feriados aleatórios como esse, mas não posso fazer nada senão aproveitar, então aqui estou. Sem planos para hoje, assim como para qualquer outro dia: ainda não sei o que diabos eu faço na vida.

Mais dias "normais" essa semana, talvez não por ontem. Aula extra de física à tarde, nada demais. O problema foi que um amigo meu ficou extremamente irritado quando roubei os chicletes dele, como se eu fosse comê-los... disse até que ia bater na minha cara, pode isso? Na hora eu lembrei que ele já havia batido em uma pessoa bem... "pavio-curto", vamos dizer, e quase que ele não ia sair muito feliz na escola. Então, se ele bateu naquele cara, por que não em mim? Esperei, mas não deu em nada, mas por algum motivo ele quebrou um copo de vidro de uma menina lá. Dá para perceber que as coisas acontecem bem de repente, eu era assim, então eu não devo achar isso estranho.

Pouco antes dessa aula, a tal amiguinha feliz foi pedir para esse cara aí ficar com o material enquanto ela ia para casa, ou algo assim. Ele enrolou e tals, e como eu tava do lado, ofereci para levar. Como ela não me mandou calar a boca nem nada do tipo, eu considero isso um avanço em relação a situação anterior...

O que levou o tal amigo pavio-curto (que na verdade nem é, ele só tem cara de drogado e tals, acho que já falei dele aqui) e comentar algo de mim. Ele estava do meu lado na hora, não parou de me encarar até soltar um comentário. Eu perguntei qual era o problema, ele disse que não tinha nenhum, falou mais e eu respondi que ele vacilou. O que quero dizer é que ele é um cara bem calado e não costuma falar do povo assim - ou ainda, de mim, a quem dizer ser o melhor amigo dele - por isso fiquei impressionado.

Eu nunca falei muito dos problemas aqui para ele, mas um cara tão esperto quanto ele já deve ter notado. Lembro que uma vez umas amigas começaram a zuar e a escrever o nome uma das outras no braço da gente, e quando ele reclamou algo como "Pow, nem gosto dela e escreveram o nome dela no meu braço!", eu apontei para o meu braço e perguntei: "E eu gosto dela?". Ele me encarou, como faz com todo mundo, e disse que achava que sim. Pois é, depois de conviver com anos com uma pessoa, algumas coisas ficam mais fáceis de falar. Mas isso não é regra, já que um velho amigo seu pode bater na sua cara se você roubar os chicletes dele, né?

A aula extra foi simples, disseram que ia cair na prova, então que caia. Eu não ia faltar mesmo, nunca falto nessas bagaças. Acabou a aula, e eu fiz uma merda bem infeliz: contei uma piada enquanto apontava para um cara de um colégio público vizinho... o cara não ficou nem um pouco feliz, me encarou por uns 10 minutos, e aposto que se eu fosse sozinho para onde ele tava, ia ter briga. Mas só deu medo mesmo porque eu ia de ônibus.

Eu fui de bus, mas houve uma "confusão" lá porque a amiguinha foi embora e ofereceu carona para dois caras. Aí eu falei para uma menina lá, só por zuar, que foi vacilo da amiga não me oferecer carona também. Eu não sei porque, mas a menina se virou para a amiga e perguntou porque ela não me deu carona. Pode isso? Foi só uma brincadeira... Ela não mora perto de mim, então eu teria que ir de ônibus de qualquer jeito, então por que ir com ela? E não foi nem ela que me chamou, foi uma menina que "me ofereceu para ir junto"... eu recusei (mesmo quando a mãe da amiga me chamou), aí a menina se virou para um grupinho de pessoas e falou algo de mim. Isso é que foi vacilo. Só porque eu recusei uma carona, que não foi nem oferecida, foi pedida?

Essa menina provavelmente falou algo de como eu sou "grosso" e "chato" com as pessoas, mas eu ainda não entendo. Eu faço as coisas do jeito que menos incomoda as pessoas, critico sem ofender, faço favores, mas não, eu sou chato. Chato seria eu descer lá perto da casa da amiga e falar "valeu, vou de busão agora", ou então "bora que minha casa não é aqui, é lá no final do conjunto" =/

[edit aqui para editar o título] Parece que amanhã é o freaking Valetine's Day... uma amiga me perguntou se eu ia dar presente "para alguém" (maldita indireta?). Eu disse que não, presentes nunca mais... mas nem sei se nunca mais, provavelmente sim. Also, eu devo um dinheiro a um amigo de um grupo, porque ele pagou um banner para fazer o trabalho, mas eu não ajudei financeiramente. Até hoje não paguei, por isso ontem, durante a aula, o amigo do segundo parágrafo chegou para mim e disse algo como "ei, vou pedir para _____ te mandar pagar". Eu quase que respondi "wtf?", mas ele não entenderia, então perguntei por que diabos ele disse aquilo. Ele disse que disseram a ele que eu faço tudo que a tal mina me manda fazer. Pode isso? Quando sou elogiado por um pseudo-drogado, sou criticado por um estressado chupador de chiclete... fazer o quê.

Anyway, esse post tá muito mimimi. E tô sem saco para apagar, então, ao assunto Guitar Hero: não jogo faz dias, voltei a jogar NFS Most Wanted. Já fiz tudo no Metallica, não tenho nada para fazer nos Rock Bands, o WT não funciona, o GH3 é muito difícil, então resolvi parar. Vi as charts do GHSH, e apesar de não gostar de ir com a opinião da massa, eu tenho que admitir que elas estão no mínimo estranhas, com uma tendência para o overcharted. Acorde de 5 notas no final de Raining Blood? Facepalm plz.

Eu tinha planejado ir depois da aula extra para a loja comprar o RB Classic Pack, mas estava era cansado então desisti. Also, esse era outro motivo para não aceitar a carona, eu não planejava ir direto para casa. Como voltei a jogar o Most Wanted, perdi a vontade de jogar o pack... Agora é só esperar o Smash Hits, e quando puder eu pego esse pack.

Post longo e estúpido demais, melhor parar. Tinha era coisa para falar, mas enrolei com a história da carona, perdi o rumo. Tanto faz.

Tchau.