Ping...

Sem o Pong. Espero que tenham entendido a relação disso com o post anterior. Um emoticon ajuda, eu acho: :(

Mas apesar de tudo, eu mesmo tinha dito que iria fazer independente do que acontece. Well, tô nessa agora. Ando por aí, meio confuso, sem saber as coisas. Na aula, me sento na puta que pariu, e só depois de um tempo percebo que fiz merda. Depois de mais um tempo, a felicidade chega perto de mim, mas como estou em um lugar bosta, a felicidade vai embora. É uma pena.

Ontem a turma teve que se reunir para ensaiar a peça de teatro... logo quando uma certa pessoa não deveria se aproximar, ela vem. É engraçado como cada coisa dá errada. O encontro era às quatro, acabei cochilando sem perceber. Saí atrasado mais uma vez. Pelo menos cheguei na hora. Pouca gente foi, só quem deveria mesmo, até que 'lá para as tanto', chega quem nem deveria estar lá. O ensaio foi ruim, eu tive que atuar na frente do professor e ouvir as reclamações dele. Nada demais aconteceu, apenas fiquei encarregado de revisar a merda do roteiro. E sim, aquele texto tava uma merda, um cu. Não vai ficar maravilhoso quando eu arrumar, mas vai ficar melhor que aquela palhaçada.

Aconteceu uma coisa lá - sim, já tô me contradizendo - que me deixou meio triste. Eu sempre achava que era zuação do povo sobre duas pessoas, era história antiga, mas deu no que deu. Pelo menos eu tava com um pedaço de 'bambu' e dei uma paulada em quase todo mundo lá.

Acordei hoje, tomei o café da manhã, até que meu pai me diz algo. Ele corre. Passa um tempo, meu pai volta. Eu percebo que algo está errado. Meu irmão diz exatamente o que meu pai disse, e faz o que ele fez. Pouco depois, vi que eu não poderia mais ficar parado na frente do pão. Eu disse ao meu pai que ele ia poder trabalhar, eu iria de busão à escola. A aula começa às 7:15, e você só pode chegar até às oito em ponto. Saí um tanto apressado, sob a chuva, peguei o ônibus. Faltando ainda umas belos duzentos metros e uma estação de trasnferência, peço as horas a uma senhora. Ela me responde - logo depois de eu ver em seu pulso - que são 7 e 56. Naquele momento eu praticamente desisti, pensei em descer na próxima parada e atravessar a passarela. Voltaria para a casa, com a farda, a mochila, deixando para trás o que eu tinha que fazer na escola. Mas algo me convenceu a continuar.

Desci a ladeira, mesmo sabendo que não chegaria a tempo. Em meus passos mais que esquisitos, andava de pressa e não via ninguém e nenhum carro. Eu estava triste e chateado. Com nada, devo dizer, mas estava. Subi a bendita escadaria, e perguntei ao porteiro se eu poderia entrar. Ele me fitou, e disse que sim. Ainda eram 7:50, por tanto, eu apenas teria meu nome marcado na lista.

A aula foi um tanto difícil, apesar de rápida. Ignorei completamente a aula de química, esperando apenas por uma reclamação do professor. Ele não disse nada. Tentei dormir na aula de biologia, mas tinha logo que tentei o professor chamou minha atenção. E passou mais de uma hora e meia falando de respiração...

A professora de matemática mostrou minha AV3, a formativa. Oito ponto dois. Três de comportamento. Ela disse logo que esses pontos fora o professor anterior que me deu. Eu realmente estava fazendo muitas piadinhas na aula dela, e ela não gostava. A última professora de matemática me odiava também, então até que entendo esta.

A AV3 de geografia foi a piada do dia. Sete ponto oito. Eu reclamaria com o professor se ele escutasse algo. Gesticularia na linguagem dos surdo-mudos (?) se ele enxergasse algo.

Nesta aula de português, poderia ter acontecido algo bom o suficiente para ser postado aqui. Acho que quem leu já deve saber que pessoa envolve, e o 'tema' da brincadeira. Mas eu estava muito cansado, e ainda no lugar errado, então não tive chances.

Saí para almoçar no shopping, ir à dentista mais uma vez. Pela milésima vez este ano. Fazer a perícia final do aparelho, já que acabei de colocar ele. Vê se pode.

Até.